Despertei hoje com uma bofetada em meu coração
duvidando de nossos planos,
com a esperança decaída,
as vezes desahuciada
Caminho embaixo du sol, entre o cimento ciudadão
no sentimento de tuas palavras...
a ferida que nós fazem.
Sinto em mim um pano de mesa sujo,
e já não posso limpar mais, nem limpar-nós do que negamos de ver: nós.
O perigo de uma palavra rota,
o ódio que cheira de tua saliva
a sensação que sou insignificante...
seu grito desesperado, já não é auxilio, senão de verdadeira desesperação!
e bate me coração,
levando-te toda a alegria que alguma vez fizeste-me sentir.
Com melancolía,
hoje caminho, esperando pegar o meu rumo novamente.
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