12 enero 2011

Com uma bofetada em meu coração

Despertei hoje com uma bofetada em meu coração

duvidando de nossos planos,

com a esperança decaída,

as vezes desahuciada


Caminho embaixo du sol, entre o cimento ciudadão

no sentimento de tuas palavras...

a ferida que nós fazem.


Sinto em mim um pano de mesa sujo,

e já não posso limpar mais, nem limpar-nós do que negamos de ver: nós.


O perigo de uma palavra rota,

o ódio que cheira de tua saliva

a sensação que sou insignificante...

seu grito desesperado, já não é auxilio, senão de verdadeira desesperação!

e bate me coração,

levando-te toda a alegria que alguma vez fizeste-me sentir.


Com melancolía,

hoje caminho, esperando pegar o meu rumo novamente.